quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Mude seu modo de comunicar!


#CONHEÇA_E_PEÇA_UMA_PROPOSTA: www.coletivoumbrella.com.br
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Relançado - ampliado e atualizado - o livro ''Relações Públicas & Marketing''!


Lançada no Dia Nacional de Relações Públicas, a 2a. edição do 'Relações Públicas e Marketing: convergências entre comunicação e administração', revista e ampliada, agora pela Editora Ciência Moderna (www.lcm.com.br), em versão impressa e também em formato 'e-book'.

Este livro é o que melhor expressa a ideia de seu autor, Manoel Marcondes Machado Neto, em termos da aproximação crescente entre as áreas de Relações Públicas e de Administração.

O autor, docente por 24 anos em cursos de RP, hoje é professor associado da Faculdade de Administração e Finanças da UERJ, o que dá concretude à sua tese.

A obra, quando lançada em sua primeira edição (2008), foi resenhada - e bem recomendada - na revista acadêmica 'Organicom', pela saudosa professora da Universidade Estadual de Londrina, Mariângela Benine Ramos Silva. LINK

Na editora.
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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Lançamento em São Paulo! Próximo dia 20!


'MARCA: do marketing ao balanço financeiro' - Editora da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

No Seminário Mega Brasil Comunicação & Relações de Consumo 2015, sob a temática 'A importância da comunicação nas relações de consumo e reputação de marcas'. 

Apresentação 'Qual é o valor da sua marca?': 11:50 h. 

Sessão de autógrafos com os autores e bate-papo: 17:30 às 18:00 h.

LOCAL: Auditório Stael Prata - Rua Martiniano de Carvalho, 851 - Bela Vista - São Paulo/SP.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Qual é o valor da sua marca?


O EVENTO

Lançamento do livro MARCA: DO MARKETING AO BALANÇO FINANCEIRO, de Mariza Branco Rodrigo de Freitas & Manoel Marcondes Machado Neto (EdUERJ, 2015). Pocket papo "Qual é o valor da sua marca?" com os autores - seguido de sessão de autógrafos.

Local: Casa de Leitura Dirce Côrtes Riedel (da UERJ) - Rua das Palmeiras, 82 - Botafogo - Rio de Janeiro/RJ - (http://www.casadirce.com.br/).

Quando: dia 8 de outubro de 2015 - de 18:30 às 21:30 horas. Tel.: (21) 2334-8227.

O LIVRO

Com um enfoque transdisciplinar, o livro debate a questão do valor econômico e contábil das marcas em um momento de grande transformação das normas contábeis no Brasil, pós-adoção de 'Internacional Financial Reporting Standards' (IFRS).

A obra busca identificar e analisar, por meio de pesquisa realizada na UERJ, com entrevistas, relatórios financeiros e análises de 'experts' do mercado, as causas da discrepância entre o valor contabilizado para uma marca e o seu valor de mercado.

O livro ainda reintroduz o conceito de 'powerbranding' como um 12o. "P" do 'marketing mix', e inclui um apêndice que narra o processo de ‘rebranding’ da marca Andersen Consulting para Accenture.

PARA MAIS SOBRE O TEMA, ACESSE - http://brand-forum.blogspot.com.br/
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Declaração de Entusiasmo A Quem Interessar Possa!


Jamais concordei tanto com um texto (veja a seguir). Ainda mais na seara da minha profissão.

Tendo sido secretário-geral (aquela função considerada "para chatos", que ninguém quer, que quase todos execram porque "madrinha da fiscalização" e de toda a parafernália legal dos Conselhos Profissionais) muito escrevi, e falei, sobre essa questão "existencial" da autarquia e, também, sobre como exercer tal função fiscalizatória num país tido como leniente, malemolente, simpaticão, corrupto e venal, na base do que O Globo apelida de postura "... ilegal, e daí?".

E mais! ... Tentando convencer detratores mil (muitas vezes com razões para reclamar - boletos que não chegaram, erros no cadastro, cobranças indevidas...) de que ter profissão regulamentada - apesar de todas as obrigações, burocracia e aparente "complicação" ou "arcaismo", é... vantagem, privilégio, distinção! Sofre-se muito...

Mas não se deve perder o rumo do nível de civilização e de sofisticação que a nossa formação/profissão requer - tanto que a melhor explicação para compreendê-la em um vocábulo é "ombudsman"... nossa "matriz" sueca. Façamos, sim, a nossa parte nessa caminhada civilizacional do Brasil - e a comunicação institucional é mister importante demais para ser deixado nas mãos de quem engana já ao apresentar-se dizendo que é o que não é.

Encampo cada letra, vírgula e espaço da mensagem acima e auguro êxito aos futuros conselheiros, tanto federais quanto os regionais que também estão se apresentando para a liça. Repito: nunca foi feito este tipo de discurso-compromisso, pelo menos desde que registrei-me como estudante, ainda na década de 1970!

Não estou cabendo em mim de tanta satisfação! Desculpem-me a prolixidade.
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O TEXTO ORIGINAL - CHAPA RP BRASIL - ELEIÇÕES CONFERP 2015

Por um Novo Conselho de Relações Públicas!

Muitos Conselhos Profissionais sofrem de grave crise de identidade. Como consequência, onde poderia haver certeza e segurança no agir, impera a dúvida e o acanhamento frutos de uma timidez absolutamente dispensável. Por culpa disso, justificadamente, a pergunta dos profissionais é sempre a mesma: Conselho Profissional para quê? Os Conselhos Profissionais precisam saber responder essa pergunta mais que qualquer outra. E para fazê-lo, precisam saber de si mesmos, conhecerem-se a si mesmos, saberem para o que vieram e aquilo que podem ou não fazer. Noutras palavras: precisam, urgentemente, livrar-se da crise de identidade que lhes atrai dúvidas, timidez e a inação dos que sofrem de complexo de inferioridade.

Os Conselhos Profissionais agem na defesa da sociedade, do interesse público e da valorização do profissional. Quando orientam os profissionais à prática do bom exercício (às boas práticas exigidas dos profissionais), fazem-no para coibir as práticas ruins que colocariam em risco a boa imagem de toda classe profissional e a segurança do cidadão e da sociedade em geral. Quando denunciam ao Ministério Público a oferta de serviço pelo leigo (exercício ilegal da profissão), fazem-no para valorizar e proteger o profissional, o técnico habilitado, o único suficientemente capaz de ofertar serviço seguro à sociedade.

Sem os Conselhos Profissionais, o mau profissional estaria livre para denegrir a imagem de todos os seus pares, obrigando os bons a compartilharem a má fama dos maus. Sem os Conselhos Profissionais, o leigo disputaria o mercado com o técnico, enganando a sociedade ao fazê-la contratar serviços desqualificados, perigosos e de má qualidade. Os Conselhos Profissionais são, por consequência, Polícia das Profissões. Eles orientam e fiscalizam em favor do interesse público, para proteger e servir a sociedade em geral, valorizando os profissionais e combatendo o exercício ilegal da profissão praticado por leigos.

Ademais, essa atividade de interesse público que pressupõe a orientação e a fiscalização do trabalho, dá-se através dos próprios colegas de profissão (Conselheiros eleitos por voto obrigatório e secreto, sem direito à remuneração). Somam-se, a estes, os agentes fiscais, dotados do poder de polícia, e os funcionários contratados mediante aprovação em concurso público. Por culpa de exercerem função típica do Estado, que lhes é delegada sem qualquer repasse ou auxílio financeiro do Governo, os Conselhos Profissionais sustentam-se através da arrecadação de anuidades, cuja natureza é tributária e o pagamento obrigatório a todos os profissionais.

Nas democracias, a garantia de liberdade depende sempre da nossa eterna vigilância. A sociedade com que sonhamos não está pronta, mas sim inacabada, em eterna construção. Ela não difere da vida que vivemos, onde o horizonte nos foge sempre na mesma velocidade com que avançamos em sua direção. Por isso, nas democracias, o direito de se omitir não cabe a ninguém (a nenhum de nós!). O ideal seria que todo profissional se voluntariasse a ser guindado a Conselheiro. No entanto, a vida é feita do possível, quase nunca do ideal. Assumir gratuitamente esse encargo, de integrar um Conselho Profissional na defesa da sociedade, do interesse público e da valorização dos colegas, é ato de cidadania. Ele recria a cena sagrada da Grécia Clássica, democrática, onde o cidadão comum era chamado na praça pública para subir à Acrópole, para ir governar: administrar o bem público com responsabilidade, fazer leis valorosas aos cidadãos e julgar seus pares com imparcialidade e justiça. Eis o que faz o profissional que é guindado à condição de Conselheiro: gesta a renda pública (anuidades), elabora as leis (Resoluções) e julga os seus pares (realiza os julgamentos éticos-disciplinares).

No Brasil atual, de desafios e complexidades tão evidentes, a maior carência é justamente a dos bons exemplos. Ao mesmo tempo, qual brasileiro honesto seria pobre o suficiente a não poder ofertar um único bom exemplo nas vinte e quatro horas que somam um único dia? Nenhum! Iniciemos por nós mesmos, profissionais das Relações Públicas: um único e bom exemplo diário. Cada um ao seu modo e tempo, cota mínima de um único bom exemplo por dia! Já é um começo. Não precisamos mais que isso, desde que se comesse, agora.

Por um Conselho Profissional de Relações Públicas sem crise de identidade ou complexo de inferioridade, seguro de si na defesa da sociedade, do interesse público e da valorização do profissional. Eis aí o nosso horizonte, a fugir de nós e a nos impelir a corrermos para tomá-lo de assalto. Uma passada decidida e veloz, porque a sociedade que sonhamos para nossos filhos não pode ser diferente daquela que desejamos para nós mesmos agora, neste exato momento, já!

Contem com a gente, todos vocês, colegas profissionais das Relações Públicas.

Acredite em você que assim acreditaremos na gente!
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domingo, 13 de setembro de 2015

PROVIDENCIE lenços de papel... para o choro... de alegria ou de tristeza, conforme o seu caso...

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Dilma Rousseff, como escreve - hoje - o mui experiente e arguto jornalista Carlos Brickmann (republicado amanhã no portal Observatório da Comunicação Institucional - OCI), "não vai saborear a ceia de Natal no Alvorada".

Quando um veículo de massa - como O Globo - dá espaço a matérias complexas (envolvendo contabilidade pública e direito administrativo) como as de hoje, pode-se concluir serem, tais temas, de amplo domínio pela cidadania. 'Coisa pública', pois, 'ipsis litteris'.

Este é o caso dos crimes praticados pela presidente no exercício de seu mandato nos anos de 2013 e 2014. Sabê-los significa internalizá-los, entendê-los, e esperar que deles advenha a consequência devida e prescrita pelas leis e normas que nos presidem a todos. Sob pena de ruirmos como Estado e como nação.

Atuo, desde 2009, numa escola de administração, contabilidade e finanças - o que permitiu distanciar-me (sem jamais abandonar, contudo) o campo de minha formação - o da comunicação -, mas fazendo apropriar-me de outros saberes e outros vieses de análise dos fatos, das conjunturas e das condutas - tanto no âmbito privado das empresas como no âmbito público dos entes governamentais.

Concluo, pela leitura atenta - juntada a todo o acompanhamento que a situação exige de alguém que queira apresenta-se rotineiramente diante de jovens cidadãos estudantes brasileiros - consoante Brickmann. O governo Dilma deve ser impedido - os ofícios legais para tal já estão em curso -, e como prevê a Constituição Federal, o vice-presidente deve assumir o mandato até a sua conclusão.

Nada de 'novas eleições', ou qualquer outra coisa apelidada de 'golpismo' pelos petistas e demais incautos, portanto.

À matéria:

"Desde o fim de 2013, duas ações de cobrança tramitam na 1a. e na 5a. Varas Federais, em Brasília e, até agora não haviam sido divulgadas... A CAIXA [Econômica Federal] insiste na briga judicial com a União. A dívida do Ministério das Cidades é de R$ 188,1 milhões, incluída a atualização monetária. A do Ministério da Agricultura, de R$ 86,3 milhões, conforme documentos obtidos pelo jornal O Globo... As tentativas de conciliação foram frustradas, por conta da 'falta de disposição dos ministérios em fazer os pagamentos da dívida'...

O governo, em especial em 2013 e 2014, segurou repasses de recursos aos bancos oficiais para o pagamento dos programas e benefícios sociais como o Bolsa-Família, o seguro-desemprego e o abono salarial [ou seja, simplesmente 'dando um calote' nos segurados]. Os bancos se viram obrigados a arcar com os pagamentos... o TCU considerou a prática uma operação de crédito e, portanto, uma infração à Lei de Responsabilidade Fiscal.

O represamento de repasses foi feito para 'melhorar artificialmente' as contas públicas... o julgamento no TCU deve ocorrer entre o fim deste mês e o início de outubro... Um eventual parecer pela rejeição deve ser utilizado pela oposição para pedir o 'impeachment' da presidente. A palavra final sobre a rejeição é do Congresso Nacional...

A constatação [das 'pedaladas' fiscais] foi feita em 19 de dezembro de 2013, em nota técnica dirigida à consultoria jurídica da CAIXA... o documento é assinado por Ricardo Endo, gerente de Benefícios Sociais, e Ivan Domingues, superintendente de Programas Sociais [que seriam responsabilizados por má gestão e improbidade administrativa se não o fizessem, assim como aconteceria por um eventual não ajuizamento de ação pela instituição financeira contra a União]...

Diante do represamento de recursos pelo Tesouro Nacional, o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) deixou de fazer os repasses para a CAIXA ['calotando' os segurados], que precisou arcar com o pagamento dos benefícios. Os gestores chegaram a calcular o valor 'em desfavor' para a CAIXA: R$ 1,8 milhão... entre agosto e dezembro de 2013...

É a primeira vez que se tem conhecimento de documentos da CAIXA que registram as manobras do governo como perda de receita [... visto que com o aporte de recursos, deixa de realizar operações remuneradas com base na taxa Selic, enquanto que na ocorrência de saldos negativos são atualizados pelo MTE pela taxa extra-mercado, cerca de 5% inferior à Selic...] e como infração à Lei de Responsabilidade Fiscal.".

Se o país Brasil existe, o fim da gestão Dilma Rousseff está, pelo exposto, próximo.
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domingo, 26 de julho de 2015

quarta-feira, 15 de julho de 2015

A tese da transparência nos negócios pelo viés da Comunicação.


"A outra face da medalha da Ética é a Transparência". MACHADO NETO, Manoel Marcondes". 3o. Forum Abracom de Gestão da Comunicação Corporativa, São Paulo, 09/04/2014.

Epígrafe

"Quando sabemos que na empresa moderna as operações são voltadas para a clientela, verificamos que toda a sua atividade envolve um constante problema de comunicação social, quer no sentido amplo, quer no sentido mais estrito do termo, traduzido na expressão ‘relações públicas’." Manoel Maria de Vasconcellos, pioneiro do Marketing e das Relações Públicas no Brasil (in Marketing Básico, Rio de Janeiro, Conceito Editorial, 2006).

Enunciado da tese

Minha tese é de que ao lado do Direito, com leis específicas voltadas para a - obviamente necessária - transparência dos atos públicos, e das normas da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) acerca da também necessária satisfação pública pelas companhias de capital aberto que têm suas ações negociadas em bolsas de valores, há uma terceira força absolutamente necessária para atingir-se a tão demandada transparência nos negócios: a comunicação. Não qualquer comunicação, como um anúncio publicitário ou uma matéria obtida por meio da assessoria "de imprensa".

Terceira especialidade reconhecida pelo campo da Comunicação no Brasil (e única profissão regulamentada neste campo), as Relações Públicas sempre foram tidas como uma coleção de serviços, para além do relacionamento com a mídia – sua essencial "expertise" atribuída universalmente. Além disso, a formação de profissionais da área também privilegia uma abordagem holística e transdisciplinar da comunicação organizacional – condição propícia e ideal para a compreensão da questão da transparência nas organizações.

Propõe-se, então, compreender Relações Públicas a partir de demandas muito conhecidas, não só de organizações, mas também de indivíduos necessitados de melhor visibilidade ("disclosure"): reconhecimento no meio social, estabelecimento de relacionamentos profícuos com seus públicos de interesse, obtenção de relevância em seu segmento de mercado, construção e manutenção de uma boa reputação.

Um composto de 4 Rs (reconhecimento, relacionamento, relevância e reputação) é, para tal objetivo, a minha tese; dar novo enfoque à questão (idem transdisciplinar) da transparência, a partir de uma abordagem “plena” de relações públicas.

Palavras-chave
gestão
governança corporativa
comunicação
relações públicas
transparência

Conheça a tese

Em livro: "A transparência é a alma do negócio: o que as relações públicas podem fazer por você". Rio de Janeiro, Conceito Editorial, 132 p. (formato: "pocket book"), 2012
"Os 4 Rs das Relações Públicas Plenas: proposta conceitual e prática para a transparência nos negócios". Rio de Janeiro, Ciência Moderna (lcm.com.br), 212 p. (formato: impresso - 23 X 16 cm e "e-book"), 2015

BREVE (30 de julho de 2015 - lançamento global): edição dos "4 Rs" em inglês.

Em website: WWW.RRPP.COM.BR

Em vídeo: O composto de 4 Rs das Relações Públicas Plenas (https://www.youtube.com/watch?v=nINJwcFuLgU)
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terça-feira, 14 de julho de 2015

Decisão de vida: trabalhar pela dignidade da profissão de RP.


Provocado por diversos tópicos, no Facebook e no Linked In, acerca das aflições e incertezas de jovens errepês, formados e em formação, disponho-me a entrar em grupos formado nas redes sociais, participar de 'hangouts' e até ir ao encontro de estudantes, professores, profissionais e empreendedores da área, onde for, pelo Brasil afora. 

Estou - depois de 30 anos de docência em um total de 40 de mercado - dedicando minha vida profissional a isto - colocar RP no seu devido lugar no contexto da governança corporativa. 

Atuo, hoje, em duas frentes: 

(1) No terceiro setor, com o Observatório da Comunicação Institucional - uma associação (de errepês, para errepês, pelas RRPP) aberta a quem quiser participar; 

(2) Promovendo a minha tese (expressa em livro que acabo de lançar, em 07/07 - e que vou lançar em inglês no dia 30/07 - contando para o mundo como se formar errepês no Brasil - um conteúdo transdisciplinar único no planeta) de que as RP "Plenas" são, ao lado do Direito (com as leis específicas) e da CVM (com as normas da governança) - caminho efetivo para a tão demandada transparência nos negócios. 

Não tenho pretensões eleitorais ao Sistema Conferp-Conrerp (para o que conclamo toda a Geração Z de errepês a participar, renovando todo o sistema e preparando-o para o presente e o futuro) pois julgo central o seu papel no missão de reposicionar e valorizar esta nossa formação ÚNICA e DISTINTA, e esta linda profissão - que amamos - e que nasceu de pai americano mas sob a ideia da mãe (sueca) de "ombudsman", ou seja, "ser, dentro da organização, representante de quem está fora dela".
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domingo, 5 de julho de 2015

DESIGN "TICKING". Do Rio de Janeiro, em 5 de julho de 2015.

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Isso mesmo... tic-tac... tic-tac... tic-tac...

Lê-se, hoje, n'O Globo (caderno Boa Chance, P. 6), a seguinte nota:

Profissão "designer" - A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou, essa semana, em Brasília, o PL - Projeto de Lei - 4.692/2012, que visa ao registro oficial da ocupação. O próximo e último desafio é conseguir a aprovação do Senado Federal. Atualmente, são mais de 179 escolas espalhadas pelo país que oferecem o curso de "designer" de interiores. De acordo com a Associação Brasileira de Designers de Interiores (ABD), mais de 80 mil profissionais da área já atuam no mercado de trabalho.

NOTA (minha): No mesmo ano de 2012, aliás, começou a funcionar no Brasil, o Sistema CAU, de Conselhos (Federal e Regionais) de Arquitetura e Urbanismo, entidade (criada pela lei 12.378/2010) de profissionais que tiveram a coragem e o desprendimento de sair de sob a fortíssima égide do CREA para seguir sua própria trilha, o seu próprio destino. Não se menciona, na matéria, mas o país é berço de "designers" nos mais diversos campos, tais como de paisagismo (Burle Marx), além do de arquitetura e urbanismo (Oscar Niemeyer e Lucio Costa), mobiliário (Sergio Rodrigues e Joaquim Tenreiro), e de marcas (Aloisio Magalhães, criador da marca da UERJ, pontuo), entre outros.

Enquanto isso...

Uma categoria de profissionais formada na esteira de uma área consagrada no país desde 1914, (apenas 8 anos depois de sua criação nos Estados Unidos), que teve seu pioneiro curso de especialização na FGV, em 1953 (da qual meu professor - e mentor - Manoel Maria de Vasconcellos foi aluno), e a fundação de sua primeira ONG, a ABRP, em 1954 - base, também, da reivindicação de ser considerada a atividade mais que ocupação, uma profissão regulamentada - coloca-se omissa e declinante de registros (apesar da centena de escolas idem espalhadas pelo país), justamente no momento em que vislumbra (logo ali, em setembro) sua autonomia e independência acadêmicas, com as novas DCNs - reflexo da importância que a gestão de relacionamentos e de reputações ganhou em todos os círculos de negócios, além do Estado e do Terceiro Setor.

O tempo passa para todas... as atividades

No nosso caso, das Relações Públicas brasileiras, temos um capital imenso - este é meu juízo - com lei, regulamentação, doutrina, jurisprudência firmada, estrutura de conselhos regionais e federal, formação em nível de graduação a doutorado, uma base de muito mais de 100 mil formados e potencial de mais de 30 mil registros ativos - entre pessoas físicas e jurídicas, além das posições no serviço público (que em 90% dos casos cumpre a lei - em 10% não cumprida por desconhecimento e incompetências de setores de RH estatais e privados - cuja maioria esmagadora é corrigida após a intervenção do Sistema Conferp-Conrerp), e vamos deixar isto ser tomado pela sanha desregulamentadora, mãe da "financeirização", terceirizações e precarização do trabalho, mundo afora? Vamos deixar nosso mercado ser tomado por jornalistas (e outrem) em desvio de função, praticando - só - imoral tráfico de influência? Até quando assistiremos a oportunistas lutando pela mudança de leis e regulamentos para - além de imorais, ilegais e antiéticos - tornarem-se "legais", "regulares", "exemplares"?

Oportunismo, arrivismo, má-fé e mau-caratismo

Lembremos o caso da lei discricionária de Getúlio Vargas, que editou-a apenas para atender a UMA pessoa, na maior canetada da nossa história republicana. Pois é, há um verdadeiro pelotão de pessoas trabalhando para que algumas, senão uma pessoa, aufira o registro de relações-públicas. Mas não se trata, este, de um mero caso de parentela - ou só compadrio - como no da lei discricionária sancionada por Getúlio Vargas - caso muito bem contado, aliás, no livro "Chatô, o rei do Brasil", de Fernando Morais - a qual deu acesso individual a um (suposto) "direito", mas a abertura de uma brecha, o verdadeiro arrombamento (aqui, agora, e alhures - há tempos - já anunciado) de uma porteira que dizimará nossa querida, e única no mundo, formação superior; aquela forjada na ideia sueca (Suécia: "mátria" da profissão) de "ombudsman" (quando somos, nas organizações, representantes de quem está fora dela) e não pela simples "tomada da mídia" pelo poder das "corporações-clientes" via suas poderosas assessorias "de imprensa" - autêntica jabuticaba brasileira com os dias contados sob tal rótulo e, por isso, necessitada urgente da nossa denominação ("public relations") - que é universal.

Robert Zemeckis inspira

Depois disso virá o desmantelamento do próprio sistema de regulação da nossa (hoje) privativa responsabilidade técnica (R.T.) de "informação de caráter institucional" (nossos conselhos), e o fim dos cursos de graduação em RP (algo também já em curso, fruto da ação do mesmo pelotão). Ou seja, nossos diplomas - de verdade - como que desaparecerão, a exemplo - na ficção - das fotos familiares do personagem Marty McFly na saga cinematográfica de "Back to the future".

Quem viver - sem agir - verá.
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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Esclarecimentos necessários e oportunos. E um agradecimento público.

Caros colegas errepês de todo o país,

Aproveito o informe eleitoral expedido pela presidência de minha regional do Sistema Conferp, a 1a. Região (Conrerp1) para expressar-me acerca de algumas questões relacionadas à profissão e que a meu ver exigem esclarecimento:

1. É auspicioso receber - agora - tão oportuno convite. Tempestivo e adequado, é mais uma ação construtiva e transparente da atual gestão do Conselho no estado do Rio de Janeiro.

2. Apresentar - agora - o processo eleitoral, inaugura uma boa - ótima - prática de sucessão. No passado, chapas de situação surgiam "no apagar das luzes" e votar nelas parecia sempre a única opção a seguir.

3. O mandato de que fiz parte (o anterior) foi fruto da eleição de uma chapa (Renovadores) de oposição, a única em todo o Sistema, então. E nossa gestão viu nascer a chapa (Por um Conrerp Sustentável) que agora faz este convite, a qual, como "de situação", deu prosseguimento a várias iniciativas que julgou boas, principalmente o necessário saneamento financeiro da regional (visando sua necessária sustentabilidade) - o que vem fazendo exemplarmente.

4. São essas mesmas, as qualidades mencionadas - responsabilidade, conhecimento, isenção e desprendimento -, que se espera de colegas que se candidatam ao Conselho. Explicar que a função é honorífica, não remunerada, e em prol da sociedade (muito antes que à própria classe), é absolutamente necessário para infundir no nosso meio o sentido de causa e missão daqueles que, entre nós, aceitam o encargo de trabalhar pela profissão (oportunidade única, declaro eu, para a nossa vida - ver tudo aquilo "por dentro" só nos enriquece, por mais trabalhoso e exigente que o seja). A gestão atual deu prosseguimento à anterior nesses aspectos e honra a "virada" havida em 2009 no estado do Rio de Janeiro, deslocando a 1a. Região da periferia para o centro das discussões e práticas em torno da nossa profissão regulamentada.

5. Pude, pessoalmente, nesse aspecto, por convite da presidente, dar continuidade a uma iniciativa absolutamente original de nossa regional - o trabalho de uma comissão acadêmico-científica (CAC), exemplo de profícuo encontro de colegas (e sempre agradável, lembrou-o, na FACHA, parceira magnífica, sempre - Ricardo Benevides, com quem dividi - ainda anteontem - uma banca examinadora), fora da extenuante rotina das reuniões meramente administrativas. Nesse trabalho, tive total liberdade e apoio, chegando, inclusive, a um parecer divergente - pelo não endosso do, então em andamento pelo Sistema, "processo de flexibilização" - o que foi recebido com a mais cabal urbanidade, respeito e serenidade por parte da diretoria executiva. Tal conclusão, motivo pelo qual pedi cordialmente, sendo cordialmente atendido, afastamento da CAC - em 18/07/2014 -, deveu-se à minha mudança de convicção acerca do tema, motivada única e exclusivamente pela expedição das novas diretrizes curriculares nacionais (DCNs) para o bacharelado em RP, a vigorarem a partir de setembro próximo, o que, em minha opinião (e em opinião da CAC de então, que eu coordenara) mudava completamente a problemática de nossa inserção - principalmente como formação - em relação ao "status quo" anterior.

6. O convite aberto a todos os errepês do estado do Rio de Janeiro - a quem interessar possa - para montagem de uma "chapa de situação" é prática inédita, de uma transparência total, e coloca diante de nós, principalmente àqueles que amamos a nossa escolha de formação e de atuação profissional, a chance de dar continuidade ao bom trabalho que tem sido feito pela atual gestão, potencializando-o ainda mais, sobretudo pela atmosfera de coleguismo e de convicção de bom rumo dado às coisas das Relações Públicas em nossa regional e no contexto do Sistema - a nível Brasil.

7. À figura da nossa presidente, Lala Aranha, reservo esta minha última "fala" pública: Lala, admiro-a e cito-a sempre como exemplo de profissionalismo, de liderança profissional e de desprendimento ao aceitar, do alto de suas grandes responsabilidades junto a clientes cuja confiança conquistou ao longo de anos e anos de ótimo trabalho em Relações Públicas, vir ao coração da autarquia federal - presidi-la no Rio - e emprestar sua competência, destemor, clareza e objetividade (além dos amor às RRPP) à classe, o que foi sentido por todo o Sistema, e que credenciaria você até a presidi-lo, em Brasília -, num próximo mandato, coisa que não acontece com um membro da 1a. Região desde Edson Schettine de Aguiar, no triênio 1992-1995. Não tenho pretensões eleitorais neste pleito e confiarei meu voto, sem medo de errar, à "chapa de situação" que você e os demais membros - valorosos - de seu mandato vierem a construir em nossa regional, saneada e dignificada pelo mandato que se encerra no início de janeiro, próximo. Ocupa-me integralmente o Observatório da Comunicação Institucional (além das minhas atividades docentes na UERJ), iniciativa que nasceu no seio do Conrerp1, com todo o seu apoio pessoal e institucional, sem o qual - aliás - não teríamos conseguido, ainda tão "novos", editar o livro que sonhamos, juntos, fazer em homenagem ao centenário da nossa atividade no Brasil, em 2014 - e pelo qual serei eternamente grato a você.


segunda-feira, 29 de junho de 2015

10 Vezes que um Relações Públicas teria mudado a sua vida - clipando COMMUNITY on BuzzFeed.

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Projetos para divulgar a profissão de Relações Públicas no Brasil são muito importantes, já que há questionamentos constantes quanto ao reconhecimento da mesma, ao correto entendimento das funções desempenhadas pelo RP e ao seu posicionamento estratégico junto ao mercado corporativo.

Pensando nisso e aproveitando o centenário da regulamentação da profissão no Brasil completado em 02 de dezembro de 2014, a Universidade Metodista de São Paulo - através da professora do curso de Relações Públicas da Instituição, Andrea Nakane - propôs um desafio aos seus alunos do 7º semestre: criar uma campanha para colaborar com a disseminação do que é um RP, utilizando as redes sociais.

Os trabalhos fizeram parte da disciplina “Instrumentos e Interação do Governo com a Sociedade” e a escolha pelo 7º semestre, conforme a professora, “ocorreu justamente pelo cabedal de conhecimentos já acumulados e que poderiam dar mais inspiração ao trabalho.”

A turma foi dividida em 26 duplas e dois trios e, ao final, foi realizada uma votação individual e secreta para que os estudantes elegessem o trabalho que mais causou impacto. Assim, dois foram escolhidos para representar a classe e serem colocados em prática, viralizando nas redes sociais.

Para Andrea, “o aprendizado coletivo ganha ares de benchmarking individual, estimulando a troca de experiências, marketing de relacionamento e identificação de novas parcerias. E essa relação não fica restrita ao contato professor e aluno, mas também entre os colegas, que são disseminadores das técnicas e know-how.”

Lucas Conchão de Souza e Mayara Bittencourt, estudantes do 7º semestre de Relações Públicas da Universidade, formaram uma das duplas da turma que tiveram o trabalho como vencedor no projeto. Eles adaptaram um vídeo já existente nas redes sociais, com foco na função de gerenciamento de crises do RP, por ser uma das principais atuações deste profissional, utilizando-o de forma cômica para explicar sobre a atividade.

A escolha do vídeo se deu a partir da concepção de que, atualmente, esta mídia é uma das mais fáceis de viralizar nas redes sociais, podendo ser usada de forma cômica. O vídeo encontrado, que utilizariam mais tarde para o desenvolvimento da campanha, foi considerado por eles “um achado”.

Para Mayara, “desenvolver o projeto foi muito gratificante! Como tivemos que pesquisar muito sobre os 100 anos da profissão para saber que ideia se encaixaria melhor, relembramos tudo o que um relações-públicas faz e toda sua trajetória.”

Já Lucas ressalta a importância de um trabalho como esse: “a profissão, por mais que tenha um nome já bem conhecido, não possui uma definição certa de suas funções. Muitos estudantes, por mais que estejam cursando RP, não sabem a real função deste profissional e o que ele faz. Relações Públicas vai muito além de ‘tratar a relação da organização com seu público’ e os estudantes precisam saber disso. Já para o profissional, acho que o trabalho serviu para ‘relembrá-lo’ de tudo o que ele é capaz de fazer.”

O outro trabalho escolhido para representar a turma foi um post na rede social BuzzFeed chamado "10 Vezes que um Relações Públicas teria mudado a sua vida", e foi desenvolvido pelas alunas Carolina Tiago, Fernanda Menezes Polesi e Rubia Panuci. Utilizando-se de imagens simples para ilustrar as relações públicas e as ferramentas da comunicação social, o post abordou as várias linhas de atuação do profissional de RP de forma descontraída, objetiva e explicativa.

LINK - http://www.buzzfeed.com/carolt477546dfd/10-vezes-que-um-relaaaes-pablicas-teria-mudado-1c6ow
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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Terceirizaram a razão...

ONTEM, na Bandeirantes, o programa Canal Livre prestou um enorme desserviço à sua audiência. E o seu entrevistado, outro - também grande - à sua biografia docente. No final, acabou entregue. Aos 80 anos, o professor já estaria aposentado há 5 anos, com PEC-da-bengala e tudo. Colocou-se ele, então, como um porta-voz da FIESP - de uma FEA/USP, aliás, sempre submetida a "patrocinadores do establishment".

Na primeira rodada de falas, já trataram, entrevistadores e entrevistado, de "enterrar" o esclarecimento do que seriam áreas "meio" e áreas "fim" - objeto central dos debates em torno da PEC da Terceirização Total.

O resto foi o resto, decepcionante.

Gostaria de saber quais entrevistadores ali são "PJ" e quais são contratados CLT da emissora. Sem saber isto, fica mesmo difícil, senão "impossível" - como, aliás, disseram -, definir o que é atividade-meio e o que é atividade-fim.
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quarta-feira, 6 de maio de 2015

DEU O.C.I. NO JORNAL "ESTADO DE MINAS".

Na qualidade de diretor-presidente do OCI, Marcondes Neto foi entrevistado pela jornalista Bertha Maakaroun, do jornal "Estado de Minas", no âmbito do seu trabalho de reportagem acerca da distribuição do Fundo Partidário para fins de “doutrinação programática e política” (este é o nome exato da rubrica).
Da pesquisa sobre discurso institucional dos partidos políticos brasileiros, ele afirmou: “Há ufanismo, bairrismo, casuísmo, personalismo, patriotadas, promessas e adjetivos. Faltam concisão, objetividade, organização, proposições claras, informação relevante, elucidação filosófica e esclarecimento político”.
E MAIS
"A comunicação institucional é parte indissociável da boa governança. A outra face da medalha da Ética é a da Transparência. E transparência, sem comunicação plena, não há". Manoel Marcondes Machado Neto.
CONFIRA:
https://www.facebook.com/MarcondesRRPP/photos/a.264898506927404.63567.261657763918145/821649654585617/?type=1
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domingo, 19 de abril de 2015

The Naked Brand... o filme - E nada mais foi como antes.

Vamos ser transparentes?

Sept, 25, 2014 (Bloomberg) - The Naked Brand (2013) takes aim at traditional advertising and its future. With their constant use of technology and social media, today's consumers are smarter and more invested in what they buy and marketers are taking advantage of this newly empowered customer by creating transparent and positive stories about their companies and products.

Sobre o documentário: https://www.youtube.com/watch?v=GxPS5th-y_Q

O documentário "A Marca Nua", de Sherng-Lee Huang e Jeff Rosenblum, citado na matéria acima, põe seu foco na propaganda tradicional e seu futuro - na opinião do fundador da marca Patagonia, Yvon Chouinard, "nenhum futuro".

A chave para entender o fenômeno atual é a tecnologia, mas não as tecnologias usadas pelas corporações para vender e, sim, o - intensivo uso - antes de comprar - de tecnologia pelos consumidores, notadamente as redes sociais propiciadas (e fundadas sobre) a internet e a telefonia móvel (cuja combinação dá em telemática) - tornando-o mais atento e provido de "inteligência comparativa" na hora de comprar e/ou consumir. Alguns - poucos - profissionais de marketing já estão posicionados para atender este empoderado cliente, usando, principalmente a transparência e relatos positivos reais - postados na web pelos próprios consumidores - sobre produtos e empresas.

Sobre transparência: https://www.youtube.com/watch?v=3OEIGIhhofQ

Para mais: http://mmmneto.wix.com/rpcanal?hc_location=ufi 
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quarta-feira, 15 de abril de 2015

HANGOUT: MARCONDES NETO, 16/04, 19:30 horas.

No 'Google Hangout'. Link entre 19 e 19:30h no 'Fala Mais, RP!' - no 'Versátil RP' - na Fan Page 'Marcondes RRPP'.

Mais: 

domingo, 22 de março de 2015

Livro "100 Anos de RP no Brasil" está na Livraria Cultura.


A mais prestigiada rede brasileira de livrarias, a Livraria Cultura, incluiu em seu catálogo online o livro “100 Anos de Relações Públicas no Brasil: rumo à cidadania plena”, editado pelo Observatório da Comunicação Institucional em parceria com a Conceito Editorial.

Isto amplia o alcance da obra, que é comercializado também no portal OCI.

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sexta-feira, 6 de março de 2015

Chega de mimimi!


Os tópicos enormes que vez ou outra aparecem no Facebook sobre RP terão um mérito adicional, além das ricas e, às vezes, acaloradas discussões... se forem usados para arregimentar aqueles que pensam parecido e acreditam que a nossa formação e profissão regulamentada são ativos que não podem ser perdidos, menosprezados, ignorados. É o meu caso. Penso assim. E trabalho por isso quando formulo, escrevo, palestro, dou aulas e orientação a trabalhos de graduação e de pós.

Claro que não ser quer unanimidade. Claro que não há dono(s) da verdade. Mas é preciso, em minha opinião, juntar os errepês - sobretudo os recém-formados e em vias de se formar - e entregar a aqueles com mais garra, a liderança do movimento de resgate. Foi assim em São Paulo com a eleição da ex-voluntária Elaine Lina, em 2006. Foi assim no Rio de Janeiro com a eleição de Alexandre Coimbra, em 2009. Foi assim na Bahia, com o novo Conrerp7, em 2012.

Uma renovação faz-se necessária. Os argumentos dos "antigos" não "colam" mais. A sociedade mudou, as tecnologias mudaram. Só não mudou a importâncias das Relações Públicas para as organizações e mesmo para os indivíduos. Esta, pelo contrário, reforçou-se em seus tradicionais fundamentos de conduta ética e de transparência.

Já o 'post' de Ana Paula Maniá, no último desses tópicos enormes, pode servir de mote para um grupo de estudos. Há, nele, várias questões imbricadas, problemas de origens diferentes e, por isso mesmo, necessitadas de abordagens diferentes e soluções diferentes, caso a caso.

É preciso separar a - ótima - formação em RP (pelo menos em tese, nos programas) da - péssima - situação de reconhecimento da área pelo mercado contratador. Há exceções. E elas nos ensinarão muito. Há nichos de mercado que reconhecem nossos diferenciais e aí, neles, somos, os cursos de RP, "celeiros" de perfis profissionais.

Outra questão é a de denominação. Nossa formação - em RP - permite-nos atuar em um sem números de cargos e funções diferentes, quase nunca com o título "relações-públicas". Isto, em minha visão, não é um problema. Talvez seja, antes, uma oportunidade.

Minha sugestão é que nos unamos em torno das discussões que querem, afinal, valorizar a escolha de formação que fizemos na faculdade e ratificá-la no universo produtivo das organizações no Brasil.
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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Transparência? Ora, a transparência!


Temos o direito de saber como é gasto o tempo de todo e qualquer servidor público.

http://observatoriodacomunicacao.org.br/clippings/transparencia-ora-a-transparencia/
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

A brasileiríssima arte de colocar os bois adiante do carro.



DEU N'O GLOBO DE ONTEM: "Pezão 'detona' Secretaria de Economia Criativa da estrutura administrativa do estado do Rio de Janeiro".

COMENTÁRIO: Se o Rio de Janeiro, caixa de ressonância cultural do país, trata oficialmente assim a questão, imaginemos como se dá a gestão da cultura no resto do país.

Lástima!

A propósito, Lusia Angelete e eu já alertáramos para isso, em artigo.

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sábado, 7 de fevereiro de 2015

PREGANDO NO DESERTO...



Este é o calvário de Juca Ferreira no país em que nem 1 parlamentar "adota" a cultura como causa...

http://oglobo.globo.com/cultura/especialistas-recebem-com-apreensao-proposta-de-juca-ferreira-sobre-lei-rouanet-15268567
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

E o absurdo acontece!

O Conferp anunciou – na última semana de 2014, segundo ano da atual gestão (para agora postegar para o final de fevereiro) – a "grande novidade" da carteira de identidade profissional (tipo "smartcard") para 2015, um projeto pronto desde o último ano do mandato anterior, de Flávio Schmidt (2012).

Na falta de qualquer outra realização (a não ser a vexaminosa tentativa de "implosão" do próprio Sistema Conferp-Conrerp – com a impropriedade da proposta "atualização" da Lei 5.377), o Conferp dá prova de três anos jogados fora sob qualquer parâmetro de gestão que se queira invocar.

E ainda comete a temeridade de abrir mão de receita!

Uma receita legítima e certa de 7.500 reais, "oferecendo" uma "gratuidade" (da taxa regulamentar de 75 reais) para "os 100 primeiros que requererem a nova carteira de identidade profissional".

Ora, a transição para o novo documento é compulsória, uma vez que nossa carteira atual é absolutamente vulnerável a grosseiras falsificações – tanto que sua sistemática de emissão foi alvo do projeto de modernização conduzido pelo conselheiro federal Marcelo Gentil (no mandato 2010-2012), junto ao Conselho Federal de Contabilidade – o qual serviu de "benchmarking case" para nós.

Todos nós, profissionais de relações públicas, teremos que requerer a nova identidade.

Sendo isto, pois, obrigatório, e incorrendo – sua implementação (em todas e em cada Região) – em custos (a emissão de cada carteira onerará cada Conrerp e, por conseguinte, o Conferp), como pode o mesmo Conferp "abrir mão" dessa receita? Com base em quê?

Sentimento de "culpa" pela inação recente? Sentimento de "culpa" pela incompetência? Compensação de antipatia por simpatia?

Como isto foi proposto? Como foi aprovado? O que significa? A adoção de uma lógica de varejo numa autarquia federal de fiscalização profissional? A adoção de uma lógica de promoção de rádio para "os primeiros ouvintes que ligarem"?

Que entidade profissional pode ser considerada séria assim procedendo? Dando, de graça, aquilo que se constitui em sua principal fonte de receita? Não compete a um Conselho Profissional distribuir benesses sob qualquer justificativa!

Como pode uma gestão, no exercício do mandato, colocar em risco a saúde financeira do próprio Sistema, abrindo mão de receita numa quadra especialmente difícil, em que a 1a. Região, por exemplo, recorre a doações para fechar as contas?

Alguma coisa está muito fora da ordem nesta gestão do Conferp. Há uma inadequação monumental de conduta. Um belíssimo exemplo daquilo que NÃO deve ser a gestão de um órgão que é, afinal, um regulador, e que deveria – no mínimo – dar bons exemplos.

http://www.conferp.org.br/boletim/cards2/