domingo, 26 de junho de 2016

ROBBER BARONS revisitados, e ainda bem vivos no Brasil do século XXI...

... OU... AS SETE PRAGAS DO APOCALIPSE BRASILEIRO:

1) Todos os políticos eleitos (e não eleitos) pelo sistema atual, e todos os partidos políticos que aderem às regras corrupto-eleitorais atuais;

2) Todas as empreiteiras do país, desde a 'era do milagre'. Aliás, verdadeiro milagre é o país ainda existir pós-Odebrecht, OAS, Constran, UTC etc.;

3) Todas as operadoras de telefonia, de TV a cabo, e de internet - as quais fingem aceitar os marcos regulatórios mas, na justiça, os (e nos) solapam;

4) Todas as agências (des)reguladoras - criadas sob marcos 'arenosos' e antinacionais - veja-se os casos atuais da Oi e da Cedae, cujo patrimônio (da União e do estado do RJ, ou seja, nosso), será doado a 'investidores';

5) Todos os bancos e instituições financeiras que operam a usura oficial do país - cobrando spread (+ juros) de 450% ao ano e pagando apenas 10%;

6) Todas as nossas 'autoridades monetárias' - as quais só existem para criar regulamentos 'legais' que preservem a banca, a dívida pública, e os juros;

7) Todos os servidores públicos 'estáveis' - que fazem de todos os serviços públicos um lixo. As poucas exceções existem para confirmar esta regra.
>

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Contra fatos noticiados não há mais argumentos privados.

Em 13 de setembro de 2015, dei como certa a queda de Dilma Rousseff (http://marcondes-at-blog.blogspot.com.br/2015/09/providencie-lencos-de-papel-para-o.html) a partir de uma notícia, na imprensa: a 'CEF' acionara a Justiça por 'saques da União a descoberto'.

Como se sabe, o jornalismo tem essa peculiaridade de transformar um dado comezinho em fato universal. Henfil ensinou-nos que algo aconteceu de verdade porque 'Deu no New York Times'.

Richard Nixon caiu porque absurdos da política (que acontecem cá como lá nos EUA, de forma oculta) foram parar nas páginas do jornal 'Washington Post'.

A personagem 'pública' de Julia Roberts no filme 'Nothing Hill' diz, a um atônito 'anônimo', vivido por Hugh Grant, que '... para pessoas públicas, essas fotos estarão lá para sempre...' comentando a imagem - publicada - deles, juntos.

Pois bem, com a notícia da delação premiada de Sergio Machado, dou como certa a queda de Michel Temer. Quem pede recursos - na política - mesmo os 'contabilizados', sabe que tal dinheiro vem de 'gorduras' em contratos públicos.

Doadores PJ, simplesmente, não retiram parte de seus lucros para fazer política cidadã. Querem-nos de volta em contratos, aditivos, 'obras emergenciais sem licitação pública' etc.

O Brasil organiza - e é bastante caro - eleições a cada dois anos. Este ano, teremos eleições - hora mais que certa para incluir no pleito a escolha popular para a presidência da República.
>